Representantes do governo interino de Honduras e do presidente deposto, Manuel Zelaya, retomarão nesta quarta-feira o diálogo interno por uma solução à crise política para discutir o mais importante --e difícil-- ponto de debate: a restituição de Zelaya. O líder deposto disse nesta terça-feira que enviou cartas a presidentes do continente, entre eles o norte-americano Barack Obama, pedindo para que aumentem a pressão contra o governo interino.
"Pedi em cartas particulares ao presidente Obama (...) falei com os presidentes da América, com as presidentes da América, sobre a necessidade de recrudescer ações se o regime seguir se negando a dar uma democracia verdadeira ao povo hondurenho", disse Zelaya em entrevista à agência Reuters.
As declarações de Zelaya foram feitas antes que os representantes dos dois lados anunciarem, também nesta terça-feira, o avanço em 90% o Acordo de San José, uma proposta do presidente costa-riquenho Oscar Arias que prevê, entre outras coisas, devolver o poder a Zelaya.
"Começamos a falar deste ponto [a volta de Zelaya] e amanhã (quarta-feira) vamos continuar negociando", disse a representante dos interinos Vilma Morales a jornalistas ao sair de uma reunião com representantes do líder deposto.
"Pedi em cartas particulares ao presidente Obama (...) falei com os presidentes da América, com as presidentes da América, sobre a necessidade de recrudescer ações se o regime seguir se negando a dar uma democracia verdadeira ao povo hondurenho", disse Zelaya em entrevista à agência Reuters.
As declarações de Zelaya foram feitas antes que os representantes dos dois lados anunciarem, também nesta terça-feira, o avanço em 90% o Acordo de San José, uma proposta do presidente costa-riquenho Oscar Arias que prevê, entre outras coisas, devolver o poder a Zelaya.
"Começamos a falar deste ponto [a volta de Zelaya] e amanhã (quarta-feira) vamos continuar negociando", disse a representante dos interinos Vilma Morales a jornalistas ao sair de uma reunião com representantes do líder deposto.
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