terça-feira, 17 de novembro de 2009

2014 (O Filme)

A história catastrófica do filme procura demonstrar o fim do mundo, segundo a profecia maia, em 2012, por ser o último ano do calendário maia.
É uma ficção que nos deixa algumas mensagens:
  • A solidariedade humana só se revela em momentos de caos;
  • Será que as grandes potências não estão preparando suas arcas modernas para uma eventual ou previsível fuga da destruição provocada por uma guerra nuclear ou uma destruição global, decorrente de uma catástrofe climática?
  • O materialismo e a competividade exacerbados estão transformando as pessoas e seus valores;
  • A família ainda é o pilar da sociedade e só através dela poderemos superar nossas diferenças para promover a manutenção da humanidade;
A profecia Maia fala sobre o final dos tempos em um mundo de ódio e materialismo.
Veja a seguir os detalhes dessa primeira profecia Maia, postada pelo meu amigo Wellington Lisboa, do Blog Livre Pensador:

A primeira profecia fala sobre o final do medo. Diz que o nosso mundo de ódio e materialismo terminará no sábado 21 de dezembro do ano 2012. Neste dia a humanidade devera escolher entre desaparecer do planeta como espécie pensante que ameaça destruir o planeta ou evoluir para a integração harmônica com todo o universo. Compreendendo que tudo está vivo e consciente, que somos parte desse todo e que podemos existir em uma era de luz.

Conscientização e desastres naturais

A 1ª profecia Maia diz que a partir de 1999 resta-nos 13 anos, só 13 anos para realizarmos as mudanças de consciência e atitude de que eles nos falam, para que possamos nos desviar do caminha da destruição pelo qual avançamos para um outro que abra nossa consciências e a nossa mente para nossa integração com tudo o que existe. Os Maias sabiam que o nosso sol, eles o chamavam de “Kinich-Ahau”, é um ser vivo que respira e que a cada certo tempo se sincroniza com o enorme organismo que existe, que ao receber uma manifestação de luz do centro da galáxia brilha mais intensamente produzindo em sua superfície o que nossos cientistas chamam de erupções solares e mudanças magnéticas.

praia

Eles dizem que isso acontece a cada 5.125 anos. Que a terra se vê afetada pelas mudanças do sol mediante o deslocamento do seu eixo de rotação. Previram que a partir desse movimento haveria grandes desastres. O planeta Terra está paulatinamente diminuindo sua velocidade de rotação e deverá parar em Dezembro de 2012, onde seguir-se-á 3 dias até que volte a rotacionar em sentido contrário. Um dos lados do planeta Terra ficará sob a luz do Sol, devendo sofrer impactos das explosões solares, podendo até dizimar regiões inteiras. A outra parte ficará durante 3 dias em completa escuridão, em lado oposto à região planetária que estará diretamente exposta ao Sol.

Harmonia universal

Para os Maias o processo universal, como a respiração da galáxia, é cíclico e nunca mudam. O que muda é a consciência do homem, que passa através deles num processo sempre em direção a mais perfeição. Com base em suas observações os Maias previram que a partir da data inicial de sua civilização, desde o 4° Ahua, 8° Cumku, isso é 3.113 a.C., 5.125 anos no futuro, ou seja, sábado 21 de dezembro de 2012 o sol ao receber um forte raio sincronizado proveniente do centro da galáxia, mudará sua polaridade e produzirá uma gigantesca labareda radiante.

Para este dia a humanidade deve estar preparada para atravessar a porta que os Maias nos deixaram. Quando a civilização atual, baseada no medo, passará para uma vibração muito mais alta de harmonia.

Só de maneira individual podemos atravessar a porta que permite evitar o grande desastre que o planeta vai sofrer para dar inicio a uma nova era, um sexto ciclo do sol.

Os Maias asseguravam que a sua civilização era a 5ª iluminada pelo sol (Kinich-Ahau), o 5° grande ciclo solar. Que antes haviam existido outras 4 civilizações que foram destruídas por grandes desastres naturais. Achavam que cada civilização é apenas um degrau para ascensão da consciência coletiva da humanidade. Para os Maias no ultimo desastre a civilização teria sido destruída por uma grande inundação, que deixou apenas alguns sobreviventes dos quais eles eram seus descendentes. Pensavam que ao conhecer os finais desses ciclos, muitos humanos se preparariam para o que vinha e que graças a isso haviam conseguido conservar sobre o planeta a espécie pensante, o seu humano.

Eles nos dizem que a mudanças dos tempos permite subir um degrau na evolução da consciência, podemos nos dirigir a uma nova civilização que manifestará maior harmonia e compreensão para todos os seres humanos.

A escuridão

A 1ª profecia Maia nos fala do “tempo do não-tempo“, um período de 20 anos chamado“Katún”. Os últimos 20 anos desse grande ciclo de 5.125 anos, quer dizer que desde 1992 até 2012. Profetizaram que neste tempo manchas do vento solar cada vez mais intensa apareceriam no sol, que desde 1992 a humanidade entrará num ultimo período de grandes aprendizagens, de grandes mudanças, que nossa própria conduta de depredação e contaminação do planeta contribuiriam para essas que mudanças acontecerem.

Essa profecia diz que essas mudanças irão acontecer para que possamos entender como funciona o universo e para que avancemos em níveis superiores deixando para trás o materialismo e nos livrando do sofrimento.

O livro sagrado Maia CHILAM BALAM diz que no 13° Ahau no final do último Katún (2012) o Itza será arrastado e rodará Tanka ( …as civilizações… cidades serão destruídas) haverá um tempo em que estarão sumidos na escuridão e depois virão trazendo sinal futuro Os Homens do Sol, a terra despertará pelo norte e pelo poente, o Itza despertará.

A 1ª profecia anunciou que 7 anos depois do inicio do 1° katún, ou seja, 1999, começaria uma época de escuridão que todos nós enfrentaríamos com nossa própria conduta, disseram que as palavras de seus sacerdotes seriam escutadas por todos nós como orientação para o despertar. Eles falam dessa época como o tempo em que a humanidade entrará no grande salão dos espelhos, uma época de mudanças para que o homem enfrente a si mesmo para fazer com que ele entre no grande salão dos espelhos, para que ele veja e análise seu comportamento com ele mesmo, com os demais, com a natureza e com o planeta onde vive.

Uma época para que toda a humanidade por decisão consciente de cada um de nós decida mudar e eliminar o medo e a falta de respeito de todas nossas relações. Agora encontramo-nos diante, provavelmente, do maior destes ciclos de transformação, um que acontece, estima-se, somente a cada 26.000 anos, e o calendário maia prognostica que o ponto crítico de mudança é em 12 de dezembro de 2012. Este é o verdadeiro ponto central da transformação, não o fabricado milênio. Estes ciclos de consciência são como entradas, ou portais que se abrem para aqueles que estão preparados para mover-se através deles a estados de consciência muito mais elevados. Eu o vejo como uma espécie de relógio cuco, no qual, em certos momentos (ou melhor ciclos), comportas se abrem. Quando não se aproveitam estes portais, o ciclo começa novamente até que se abram outras entradas. Mas, parece que ao que nos enfrentamos agora não é tanto uma entrada ou portal, a não ser um vasto abismo de oportunidades para uma transformação global que desafiará todas as crenças atuais. Os textos religiosos e das escolas místicas estiveram predizendo isto durante milhares de anos, aberta ou simbolicamente. Agora a evidência física, espiritual e, cada vez mais, científica existe para confirmar que a chamada “Grande Mudança das Eras” está sobre nós.

Uma série de eventos, descritos por Gregg Braden em Despertar ao Ponto Zero (Awakening To Zero Point), confirmaram que os tempos estão mudando. Em 1991 se identificou uma nova freqüência ressonando do centro da espiral de nossa Galáxia da Via Láctea e em 1994 se enviou a Sonda Ulises para investigar mudanças no Sol. Desde a metade da década de 1980 houve um fenomenal incremento das erupções solares e estalos de raios X, e Ulises descobriu que o campo magnético do sol estava diminuindo rapidamente. As leituras no pólo norte, pólo sul e Equador eram muito mais baixas do esperado. Também, enquanto o Sol está esfriando, os planetas do sistema solar, especialmente os exteriores, estão se esquentando. Isto sugere que a fonte do aquecimento planetário vem de dentro, embora isto possa ser estimulado pelas mudanças magnéticas e elétricas no Sol. Ao mesmo tempo que aconteciam estas mudanças no Sol, uma tormenta em Júpiter, documentada pela primeira vez pelos chineses faz 3.000 anos, mostrava também mudanças repentinas. Uma vasta espiral dentro desta tormenta de Júpiter começou a girar para outra direção. As ondas de impacto e outros fenômenos causados pela colisão do cometa Shoemaker-Levy com Júpiter em 1994 também afetaram ao sistema solar, incluindo a Terra. O que está claro é que as mudanças no campo magnético do sol se refletiram aqui.

A Terra é um ímã gigante com níveis diferentes rodando para criar um campo magnético, quanto mais rapidamente roda a Terra, o campo magnético é mais poderoso e denso. Braden diz que faz dois mil anos este campo magnético alcançou o máximo de sua intensidade no ciclo atual e esteve diminuindo depois, porque o planeta esteve rodando mais e mais devagar. O campo é agora 50% menos poderoso que há 1.500 anos e a velocidade desta diminuição esteve aumentando muito rapidamente. Não há necessidade de entrar em pânico porque tudo isto é parte de um ciclo natural, uma versão mais longa e imensamente mais poderosa das estações anuais. Junto com isto, está a novidade de que a freqüência ressonante da Terra, seu pulso cardíaco se gosta de chamá-lo assim, está aumentando rapidamente. Esta freqüência, chamada a “Freqüência ressonante” ou “Ressonância da Cavidade Schumann – Schumann Cavity Resonance”, foi identificada em 1899. Entre esse momento e a metade da década de 1980, manteve um pulsar constante em torno de 7,8 hertz ou 7 ciclos por segundo. Mas desde 1986-87 aparentemente começou a acelerar-se. No final de 1995, segundo alguns acreditam, tinha alcançado 8,6 e quão último escutei foi que estava acima de dez e ainda crescendo.

Gregg Braden acredita que no ano de transformação maia, o ano de 2012, a ressonância da Terra poderia ser de 13 ciclos por segundo, enquanto o campo magnético poderia estar em zero ou perto de zero. Ele chama a isto Ponto Zero, quando o campo magnético da Terra desaparecerá porque cessará a rotação do planeta. Isto não significa que não haverá gravidade, porque isso é criado por outro fenômeno, não pelo giro do planeta. Algo assim parece ter acontecido pelo menos 14 vezes nos últimos 4,5 milhões de anos.

Estima-se que o último aconteceu entre 11 e 13.000 anos atrás, uma janela de tempo que corresponde como muitos acreditam do fim da Atlântida e o começo da recuperação desse grande cataclismo ao redor de 10.500 A.C. 13.000 anos atrás seria na metade do Grande Ciclo de 26.000 anos que está terminando agora, outro tempo de grande mudança. Não estou dizendo que a Terra cessará de rodar, mas não descartaria a possibilidade.

Entretanto, por examinação do gelo na Groenlândia e nas regiões polares, poderia ter acontecido uma mudança no pólo magnético mais recentemente, há 3.500 ou 3.600 anos. Cada vez que a Terra experimentou a rápida diminuição do campo magnético que estamos vendo agora, houve uma inversão dos pólos, no qual o pólo magnético norte intercambia lugares com o sul. As pessoas como Braden calculam que a Terra deixará de rodar por alguns dias antes de que comece a girar na direção oposta. Como pode ver, quando se transborda o fluxo de eletricidade através de uma barra de ferro, revertem-se os pólos. À medida que o planeta gira na outra direção, reverter-se-á o fluxo de eletricidade e assim, portanto, devem fazer os pólos. Se o planeta deixar de rodar, um lado da Terra terá luz do sol, constantemente, e a outra estará na escuridão durante este período e isso é o que os antigos disseram que aconteceu há milhares de anos. Os peruanos falaram sobre a „longa noite. de três dias e na Bíblia se faz referência a um dia de 20 horas de duração, o mais longo. A tribo Hopi registrou como o Sol saiu duas vezes em um dia. Primeiro amanheceu pelo oeste e saiu pelo este e posteriormente se elevou pelo este e caiu pelo oeste, o mesmo ciclo que seguiu após. Outros relatos antigos dizem que o sol saía pelo oeste e caía pelo este, outro indício de que a Terra girava em direção oposta como o faz hoje em dia.

Um comentário:

  1. O fim do mundo começou desde seu nascimento. Onde há ser humano há destruição. E a destruição começa com os valores intrínsecos á convivência humana, até que se destrói a natureza. Chegará o ponto em que o planeta será destruído como consequência dessa suicídio humano.

    Abraços.

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