A Lucia Hippolito fez uma análise que expressa a minha opinião sobre a violência no Rio de janeiro, motivo pelo qual retrato nesta coluna o caminho para leitura, na íntegra de sua matéria.
Na época em que morei naquela cidade, podíamos transitar pelos bairros nobres e pelas belas praias da Zona Sul, sem receios de qualquer abordagem violenta como hoje acontece, mesmo vivendo o momento político provocado pela guerra entre a esquerda e a direita.
Totalmente fora de controle, hoje essas comunidades, controladas pelo tráfico, ainda estão em guerra entre si, mas, imaginem quando elas despertarem para o fato de que unidas, serão mais fortes e poderão até formar um Estado dentro do Estado!
Se os governos tratarem esta situação, como trataram há 20 anos atrás, uma exploração política, imaginem o que vislumbraremos em 2016!
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A guerra entre si é por espaço, por domínio territorial, como fazem as empresas, estas utilizando outros instrumentos de controle, manipulação, convencimento e poder, lógico. A disputa de mercado. Assim como o processo (continuo) da globalização, em que, especificamente para o comércio, se busca território para derrame de produtos, brevemente essas industrias do crime não só se unirão como buscarão outros centros consumidores, clientes, nesta hipótese denominados de vítimas. Em breve, esses “mercados”, ainda dominados pelo bandido provinciano, estarão subjugados pelo crime organizado. Nesse momento, o Estado Paralelo se configurará. É preciso reação imediata do Estado de Direito.
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