domingo, 30 de agosto de 2009
Brasil e Chile no próximo dia 9 em Salvador
O Estádio de Pituaçu será palco da próxima partida entre a Seleção Brasileira e o Chile, marcada para o dia 9 de setembro, pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2010. O preço mínimo definido pela CBF foi de R$ 100. Apesar do preço salgado, a procura provocou tumulto neste domingo, com uma fila gigantesca de apaixonados desde as primeiras horas da manhã, no estacionamento do Shopping salvador.
No Barradão, Cruzeiro cede empate ao Vitória e em Pituaçu o Bahia passa pelo São Caetano
O Cruzeiro cede o empate para o Vitória, neste domingo, no Barradão. O jogo terminou em 3 a 3, sendo que quase o Vitória vira o jogo no finalzinho. Gilberto, duas vezes, e Thiago Ribeiro fizeram os gols dos visitantes. Roger, que também fez dois, e Ramón Menezes garantiram o empate. O Vitória encontra-se na 11a. colocação no campeonato da Série A.
ridi, palocci
Por: Bárbara Gancia
Vem cá: o presidente do STF, Gilmar Mendes, não é um demônio conservador que só age para defender a ultradireita?
Mas então como é que, na qualidade de relator do processo de Palocci, ele deu parecer favorável ao petista?
A vida real deve dar cada nó na cabeça dos bucéfalos que enxergam tudo em preto e branco…
sábado, 29 de agosto de 2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Lula e a “Mídia Golpista” (PARTE 1)
Por: Amilton Aquino do "Visão Panorâmica"
Nos últimos meses a Internet tem se transformado em um grande campo de batalha ideológica entre os defensores incondicionais de Lula e seus os críticos, cada vez mais numerosos. Na verdade, este é um processo que vem ocorrendo em menor grau desde o escândalo do Mensalão, mas que arrefeceu após as eleições de 2006. Recentemente a batalha recomeçou devido principalmente a cinco graves erros políticos do Governo Lula.
Erro nº 1: o eterno palanque
O presidente, desde que assumiu o governo, nunca desceu do palanque. Em todas as oportunidades que teve de falar em público, procurou sempre se apoderar de todos os méritos do crescimento do país, fazendo comparações descontextualizadas com o governo anterior, apesar de não mudar uma vírgula das políticas “neoliberais” herdadas e, paradoxalmente, tão criticadas.
Os discursos embalados pelo famoso “nunca na história deste país” surtiram efeito e a popularidade do presidente foi ainda mais acentuada com a unificação e ampliação dos programas sociais implantados pelo governo anterior, rebatizado agora de Bolsa Família.
Claro que uma parcela menor da população percebeu tais manobras políticas do presidente, principalmente entre os jornalistas. Surgia então o embrião do que os partidários do presidente viriam a chamar mais adiante de “Mídia Golpista”.
Erro nº 2: o desejo expresso de presidente de controlar a imprensa
Já nas primeiras críticas ao seu governo, o presidente Lula fez questão de expressar seu desejo de criar “algum mecanismo de controle externo da mídia”. O presidente já mostrava, ainda no seu primeiro mandato, sua simpatia pelo autoritarismo que começava a ser implantado na Venezuela de Hugo Chaves.
O assunto, claro, repercutiu muito mal na imprensa traumatizada com as duas décadas de regime militar. O embrião da “Mídia Golpista” se desenvolveu mais um pouco.
Erro nº 3: a antecipação da campanha
Os primeiros indícios da antecipação da campanha eleitoral foram as sucessivas manobras em direção ao terceiro mandato. Derrotada a proposta, o Governo partiu para o plano B: o lançamento da ministra Dilma Roussef como candidata à sucessão. O palanque foi ainda mais ampliando, tanto com a presença da candidata, quanto pelo badalado Plano de Aceleração do Crescimento. Surgia então a “mãe do PAC”.
Se o Bolsa Família encantou as massas, o PAC encantou os prefeitos e governadores, que viram nos bilhões anunciados pelo Governo a oportunidade de reforçarem suas “realizações” e, de quebra, seus votos nas eleições municipais. Todo mundo queria pousar na foto ao lado do presidente. No encontro de prefeitos em Brasília, por exemplo, foi disponibilizado até um estúdio de fotografias para criar montagens de candidatos ao lado de Lula. Mais uma vez a tática funcionou e o presidente atingiu os seus comemorados 80% de aprovação.
Claro que uma parcela da população continuou a perceber tais manobras. As seções de comentários dos grandes colunistas políticos começaram a receber cada vez mais comentários de cidadãos cada vez mais críticos, endossando os artigos cada vez mais contundentes sobre o excesso de pragmatismo do presidente.
Erro nº 4: a relação promíscua com o PMDB
O fortalecimento do PMDB nas eleições municipais de 2008 levou também o partido “amigo do poder” a aumentar seu número de ministérios, além de cargos importantes nas estatais e no Congresso. O presidente, no auge dos seus “80%”, cedeu tudo que o ressurgido das cinzas Renan Calheiros pediu. Em troca, claro, o partidão dava-lhe o apoio incondicional ao projeto de perpetuação no poder do Governo Lula.
Claro que uma parcela da população percebia tais manobras e já não conseguia calar diante de tantas aberrações políticas. E aí veio a gota d’água: a interferência do presidente Lula na eleição do candidato José Sarney à presidência do Senado, preterindo, inclusive, o candidato do seu próprio partido.
A esta altura, alguns colunistas importantes já havia assumido definitivamente uma posição de oposição ao governo, como Diogo Mainardi e Reinaldo Azevedo, por exemplo. Em contraposição, alguns colunistas como Paulo Henrique Amorim e Luiz Carlos Azenha também assumiram suas preferências pelo bloco governista, capitalizando a audiência da outra parcela da audiência incomodada com as críticas cada vez mais contundentes dos colunistas e dos próprios leitores.
A demissão de Paulo Henrique Amorim do IG acirrou ainda mais os ânimos da guerra virtual. Transformado em “mártir” pelos internautas, PHA recolocou seu blog no ar oito horas depois de ser demitido. Surgia então o “Partido da Mídia Golpista” ou simplesmente o “PIG”, uma nada sutil crítica do jornalista ao IG.
Erro nº 5: apoio incondicional a Sarney
A crise no Senado já se arrastava há anos, tendo inclusive dois presidentes consecutivos (Jáder Barbalho e Renan Calheiros – ambos do PMDB) renunciado em meio a uma sucessão de escândalos. A eleição da Sarney foi apenas mais um episódio da crise, agravada com as manobras do presidente Lula para elegê-lo e com a sua indisfarçável vaidade ao fingir que não queria ser candidato, repetindo a velha retórica coronelista de que foi “convocado” pela vontade da maioria para assumir o cargo.
Ferido, o PT recolheu-se a posição de coadjuvante no jogo político do Senado. E aí começaram a surgir as primeiras de uma sucessão interminável de denúncias contra o velho coronel (comenta-se nos bastidores que as primeiras denúncias teriam vindo do próprio PT descontente com a manobra para eleger Sarney).
Como na retórica coronelista a melhor defesa é o ataque, Sarney atribuiu as denúncias a uma terrível “campanha midiática”. Lula, confiante nos seus 80% de popularidade, fez coro o presidente do STF, Gilmar Mendes, na crítica ao “denuncismo” da imprensa e fez questão de diferenciar Sarney do cidadão comum, tendo chegado a aconselhar o Procurador Geral da República a ter cuidado com as “biografias” dos investigados (falando inclusive de uma possível “castração de poder” do Ministério Público).
Rasgando o diploma de jornalista
O acirramento das disputas políticas na Internet alterou também a forma de fazer jornalismo. A responsabilidade em mostrar ambos os lados da notícia deixou de ser uma preocupação. A parcialidade de ambos os lados fica cada dia mais evidente. Entre os críticos do Governo, há uma grande preocupação com a liberdade de imprensa, cada vez mais suprimida na Venezuela de Hugo Chaves, o grande representante do “neo-socialismo” do século XXI, linha ideológica defendida por Lula. Do lado governista, as “conspirações da direita golpista” seriam as reais razões da crise do Senado e da CPI da Petrobrás.
Para fazer frente à maioria dos colunistas de oposição, os colunistas governistas acirraram os discursos a tal ponto que a os títulos das boas notícias da área econômica são sempre acompanhados agora de um “Bye, bye Serra!”.
Os apelidos e termos pejorativos tornaram-se cada vez mais comuns. Os lulistas são chamados agora de “petralhas”, enquanto que os anti-lula são chamados de “demotucanos”, “tucanalhas”, etc.
A imaginação de conspirações também chegou às raias da loucura. Paulo Henrique Amorim, por exemplo, chegou a alardear em seu blog a seguinte “conspiração”: “TIRAR SARNEY É O GOLPE DE ESTADO DE DIREITA”. Segundo agora “blogueiro”, o PIG (Partido da Imprensa Golpista) quer derrubar Lula. Se Lula cair, assume o vice. Se o vice morrer, assume Temer. Se Temer recusar(?), assumiria Perillo (já contando que Sarney tivesse renunciado por causa da “campanha midiática” em curso – mais um “se”) e então, o mentor de tudo isso, o impopular Gilmar Mendes (que o PHA quer a todo custo jogar para a oposição, quando, na verdade, suas idéias estão em plena sintonia com as de Lula e do Sarney, no que concerne a diferenciação de indivíduos com ou sem “biografia”), assumiria por pelo menos 48 horas!!! Neste pequeno intervalo de tempo Gilmar Mendes teria então uma lista de “tarefas urgentes”, entre as quais a principal seria a privatização da Petrobrás e a venda do Pré-sal! (Se duvidarem, está aqui o link http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=14876)
E o mais surreal disso tudo é que existem mais 100 comentários de leitores “alarmados” com a iminência de tamanho “golpe”. Tentei postar alguns comentários lá, mas todos foram censurados. Ao procurar o email do “jornalista” para lhe dirigir uma crítica direta me defrontei com sua apresentação em “Quem Somos”, onde PHA se diz um representante de um novo jornalismo “colaboralivo” e “DEMOCRÁTICO”!
Para ver a segunda parte deste artigo, clique aqui.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
TSE retira comentário de Arnaldo Jabor do site da CBN
Arnaldo Jabor fala sobre o triste espetáculo da política brasileira
O jornalista Arnaldo Jabor afirmou que o povo está se viciando nesse espetáculo de sordidez de Brasília. Ele criticou que ninguém faz nada e resolveu dar um cartão vermelho para a elite pensante.
A propósito desta afirmação veja:
Brasiliense perde três pontos no STJD e Bahia ganha mais uma posição
O Esquadrão de Aço agora é o 10º colocado.
26/08/200921:30
Por Jayme Brandão
Por decisão da Terceira Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva(STJD), o Brasiliense perdeu três pontos na classificação e pagará multa de R$ 50 mil, devido ao exame anti-doping realizado nos jogadores Claúdio Luiz e Alison, ter acusado substância proibida.
Com isso, o Bahia ganha mais uma posição e agora é o 10º colocado na Série B.
O departamento jurídico do Brasiliense promete recorrer da decisão, mas por enquanto, os pontos já foram retirados e o Esquadrão de Aço subiu mais uma posição.
No Brasil manda quem tem barba, obedece quem tem bigode e se dá bem quem tem bigodão e …. fardão!
Do blog: Passando a Régua
23/08/2009 - Publicado por elizabetemattos |
Círio de Nazaré - existem riscos de aumentar a contaminação com o virus Influenza A (H1N1)?
TOTAL SRAG NOTIFICADOS (inclusos suspeitos e descartados) | |||||||||
UF | Novo A(H1N1) | Sazonal | TOTAL (H1N1+SAZ) | ||||||
casos | % | casos | % | casos | % | casos | % | ||
PR | 1.444 | 12,2 | 181 | 1,5 | 1.625 | 13,8 | 11.802 | 100 | |
SP | 2.482 | 27,3 | 474 | 5,2 | 2.956 | 32,5 | 9.087 | 100 | |
RJ | 316 | 11,2 | 46 | 1,6 | 362 | 12,8 | 2.821 | 100 | |
RS | 461 | 16,4 | 55 | 2,0 | 516 | 18,4 | 2.807 | 100 | |
SC | 114 | 5,6 | 44 | 2,2 | 158 | 7,8 | 2.019 | 100 | |
MG | 67 | 12,2 | 21 | 3,8 | 88 | 16,1 | 547 | 100 | |
DF | 78 | 24,6 | 5 | 1,6 | 83 | 26,2 | 317 | 100 | |
PA | 69 | 31,8 | 20 | 9,2 | 89 | 41 | 217 | 100 | |
BA | 17 | 9 | | 2,1 | 21 | 11,2 | 188 | 100 | |
OUTROS | 158 | | 48 | | 202 | | 1.049 | 100 | |
TOTAL | 5.206 | 16,9 | 894 | 2,9 | 6.100 | 19,8 | 30.854 | 100 | |
* SE - Semana Epidemiológica | | | | | |